Staccato Brilhante | Joly Braga Santos
Pastoral no modo Lídio | Joly Braga Santos
3 Peças para orquestra, WAB 95 | A. Bruckner
Marcha em Ré menor, WAB 96 | A. Bruckner
Crisantemi | G. Puccini
Io son L’umile Ancella – (da opera Adriana Lecouvreur) | F. Cilea
Donde Lieta Usci – (da ópera La Boheme) | G. Puccini
Intermezzo da ópera Suor Angelica | G. Puccini
Senza Mama – (da ópera Suor Angelica) | G. Puccini
Un bel dì vedremo – (da ópera Madame Butterfly) | G. Puccini
Sílvia Sequeira, soprano, natural de Coimbra, residente em Amesterdão (Países Baixos) é membro do Dutch National Opera Studio. Foi laureada no «Queen Elisabeth Competition» na Bélgica, onde ganhou o prémio do público. Foi a vencedora do «ARIA»; obteve o 2.º prémio, a melhor voz dramática, um prémio especial e o prémio do público no «Concurso Ebe Stignani»; o 3.º prémio no «Concurso Vinceró»; o prémio do público no concurso «Ciclo Lousada»; e vencedora do prémio Wagner e do público no «IVC» em 2022. Em 2021 ganhou o 2.º prémio no Concurso da Fundação Rotária Portuguesa e, nesse verão, estreou o papel de Micaela na ópera Carmen, em Weikersheim, Alemanha, dirigida por Elias Grandy. Aos 31 anos, Sílvia Sequeira foi uma das premiadas do 61 Concurs Internacional de Cant Tenor Viñas. Ganhou o 3º Prémio “Maria Esperança Salvans Piera”, Prémio Especial “Societat del Gran Teatre del Liceu” para o melhor intérprete de Wagner, Prémio Extraordinário “Teatro Real de Madrid”, Prémio Extraordinário “Associació d’Amics de l’Òpera de Sabadell, Prémio Extraordinário “Internationale OpernWerkstatt” e Prémio do Público. Estreou-se nos palcos internacionais, em 2019, com Zanetto, de P. Mascagni no papel de Silvia, no Conservatorium Maastricht. Em 2016/2017 participou na produção da ópera Così fan tutte, de Mozart no papel de Fiordiligi, inserido na pós-graduação em ópera e estudos teatrais da ESMAE, acompanhada pela Orquestra da ESMAE, sob a batuta de António Saiote, e encenação de António Durães e Cláudia Marisa. Para além dos Prémios nos vários concursos da especialidade (Espanha, Bélgica e Holanda, entre outros países), foi distinguida no Ciclo de Lousada venceu o galardão máximo (Prémio Município de Lousada) e o prémio para a Melhor Intérprete Portuguesa, numa parceria com a Orquestra Clássica do Centro.
Maestro Henrique Constância – nasceu na ilha de São Miguel, Açores, onde iniciou os seus estudos musicais. Foi maestro assistente da Orquestra de Câmara Portuguesa e da Jovem Orquestra Portuguesa, entre 2021 e 2023, onde teve a oportunidade de trabalhar com diversas personalidades de destaque no panorama musical português. Dirigiu a JOP na estreia portuguesa de “Between Trees” (2021), da compositora norueguesa Kristine Tjøgersen, e subiu ao palco da Konzerthaus de Berlim no festival Young Euro Classic. Em 2023 dirigiu “A Sagração da Primavera”, de Igor Stravinsky, com a Orquestra de Câmara Portuguesa e a Companhia Nacional de Bailado, com coreografia original de Vaslav Nijinsky. Em 2024 foi o maestro convidado do EMSOC (European Medical Student Orchestra and Choir). Com o ensemble de música contemporânea Score Collective, de Amsterdão, apresentou-se em vários palcos dos Países Baixos, tendo realizado a estreia Europeia da obra “Twin Spaces, Intertwined”, de Antony Cheung. Como maestro convidado dirigiu orquestras como a Orquestra do Algarve, Orquestra Filarmonia das Beiras, Sinfonietta de Braga, Orquestra Sem Fronteiras, Orquestra Clássica do Centro e Classica Viva Milano. É Coordenador Artístico e Pedagógico do Festival e Academia Cidnay, em Santo Tirso.
Associação Orquestra Clássica do Centro – tem a sua sede bem como a responsabilidade de gestão cultural no / do Pavilhão Centro de Portugal em Coimbra(de autoria dos arquitetos Siza Vieira e Souto Moura). Para além dos concertos que constituem a sua atividade principal, organizou/a concursos, conferências, exposições, festivais, encontros culturais, edição de livros e / ou Cd´s, entre muitas outras iniciativas. . Fomentar a cultura musical, dimensionar a vertente pedagógica e conferir apetência para ouvir e apreciar música erudita, têm sido e continuarão a ser alguns dos seus principais objetivos. A OCC conta com o apoio Institucional da Câmara Municipal de Coimbra, sendo uma entidade financiada pela DGArtes | Ministério da Cultura. Tem como Mecenas plurianual a EFAPEL. e protocolos assinados com várias Câmaras Municipais, Escolas de Música e outras Instituições. Realizou o concerto – estreia em Dezembro de 2001. Desde 2021 tem como maestro titular Sergio Alapont. Em julho de 2013 foi agraciada com a Medalha de Mérito Cultural da Cidade de Coimbra.