Estou a olhar Coimbra abrigada pela torre da Universidade e, na sua beleza, descubro um fervilhar cultural, cruzamento de popular e erudito, que junta cumplicidades populares e académicas de quem a quer ver crescer. E a propósito, recordo George Braque quando disse que “o vaso dá uma forma ao vazio e a música dá uma forma ao silêncio …” Parabéns à Orquestra Clássica do Centro (O.C.C.) que tão sabiamente soube encontrar essa forma: preencher um vazio e dar voz ao silêncio da nossa Cidade.

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