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Exposições

A Orquestra Clássica do Centro promove no Pavilhão Centro de Portugal regularmente exposições de arte e cultura. 

Actualmente estão em exposição:

Holocausto – ESQUECER NUNCA! 

No âmbito da parceria da Orquestra Clássica do Centro com os Tribunais da Relação do país, tendo o apoio do Município de Coimbra e da Dgartes, e na continuação do programa de colaboração (iniciado em 2020) com o “Projeto Nunca Esquecer – Programa nacional em torno da memória do Holocausto”, está patente a exposição sobre esta temática.

Neste contexto têm sido promovidas iniciativas que têm como principal objetivo sensibilizar para a tolerância, a não-discriminação, e a importância de não esquecer o que não se deve, nem se pode repetir nunca.

A exposição não esquece as memórias do tempo de intolerância política em Portugal, pois o Tarrafal foi o campo de concentração em território ainda sob o domínio português. Também designado por “campo da morte lenta”, funcionou, entre 1936 e 1954, como prisão de oposicionistas portugueses ao regime salazarista, sendo reativado em 1961, com o objetivo de enclausurar militantes dos movimentos que lutavam pela independência das colónias africanas.

Razões por que essas memórias integram esta exposição, pois não as podemos ESQUECER NUNCA.

Aberta de 3f a 6f das 17h às 19h. Sábados e Domingos das 15h30 – 18h30.
Marcações de horários para grupos a combinar 

Exposição Pintura e Desenho de Alexandre Linhares Furtado

Uma homenagem ao Amor
Só um cirurgião sonhador se poderia desfazer dos verbos, predicados e adjetivos para descrever “saudade”, tudo por causa de uma mulher, a sua. Linhares Furtado, o cirurgião que em 1969 começou a reescrever a história da cirurgia portuguesa, revela agora, em público, o seu outro lado, o de artista, porque foi com a pintura e o desenho que se completou o molde perfeito talhado para as suas mãos de cirurgião.

É essa “nova” história que agora se exibe na exposição de pintura e desenho que o cirurgião Linhares Furtado inaugura no dia 22 de agosto, no Pavilhão Centro de Portugal.

É ali que se conta uma nova história, com novos fatos e muita emoção. A homenagem à sua mulher, Arminda San-Bento, é a pedra de toque que justifica a abertura deste novo livro na vida de Linhares Furtado, o cirurgião que, nos tempos livres, se transformava em pintor. Primeiro recorrendo a um simples papel de embrulho e um lápis e só depois, a tela, o óleo e o acrílico.

As hortênsias, azáleas, orquídeas, as ilhas, o mar, as nuvens, os filhos, os netos e, o mais importante que tudo, a “sua Arminda” foram a inspiração. É de tudo isto que fala a sua exposição de pintura, porque era tudo isto que desafiava o cirurgião Linhares Furtado.

Aberta de 3f a 6f das 17h às 19h. Sábados e Domingos das 15h30 – 18h30.
Marcações de horários para grupos a combinar 

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