Concertos da Justiça “Esquecer Nunca”
Pavilhão Centro de Portugal
Ensemble de Cordas da Orquestra Clássica do Centro
Tenor Sérgio Martins.
Encontro com
Joshua Gabriel Benoliel Ruah
(integra o Conselho Geral da Fundação Aristides de Sousa Mendes)
Presidente do Tribunal da Relação de Coimbra, Dr Luís Azevedo Mendes
A 27 de janeiro assinala-se, anualmente, o Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto. Este dia foi implementado através da Resolução 60/7 da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), a 1 de novembro de 2005.
No âmbito da parceria da Orquestra Clássica do Centro com o Tribunail da Relação de Coimbra e na continuação do programa de colaboração (iniciado em 2020) com o “Projeto Nunca Esquecer – Programa nacional em torno da memória do Holocausto”, não poderíamos deixar de assinalar o Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto.
Lembramos que no Pavilhão Centro de Portugal está patente a Exposição “ Nunca Esquecer “ sobre este mesmo tema.
Neste dia (27.01.2022), pelas 17h30, marcamos Encontro com Joshua Gabriel Benoliel Ruah, que integra o Conselho Geral da Fundação Aristides de Sousa Mendes. Nasceu em Lisboa, em 1940, numa família judia residente em Portugal há cerca de dois séculos. Licenciado em Medicina, com as especialidades de Cirurgia Geral e Urologia, foi Chefe de Serviço da carreira dos Hospitais, Coordenador da Urologia do Hospital dos Lusíadas. Pertence à Comunidade Israelita de Lisboa, trabalhando nos seus quadros diretivos desde 1963, tendo sido Presidente durante 23 anos.
Sobre o papel da Justiça na Defesa dos Direitos Humanos teremos a intervenção do Senhor Juíz Desembargador Presidente do Tribunal da Relação de Coimbra, Dr Luís Azevedo Mendes.
Do programa de dia 27 de janeiro faz parte a atuação do Ensemble de Cordas da Orquestra Clássica do Centro, tendo como convidado o tenor Sérgio Martins. O programa apresenta / lembra pela imagem, pela voz e pela linguagem universal que é a música, não só as vitimas do Holocausto, como também divulga o papel de quem marcou a História pelas melhores razões, como é o caso do português Aristides de Sousa Mendes.
É este mais um contributo (nosso) no grito / apelo à humanização da Humanidade.
“Esquecer os mortos seria permitir que fossem mortos uma segunda vez” – Elie Wiesel Não Esqueçamos NUNCA para que não mais se repita.
Transmissão via Streaming pela Justiça TV